O projeto “Meteorologia no Vale: Estreitando os Laços entre a Academia e a Sociedade” objetiva-se promover ações de extensão que estreitem as relações entre o conhecimento meteorológico e climatológico desenvolvido no Setor de Meteorologia e Climatologia da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, e a comunidade externa de estudantes da rede pública e privada de ensino de Diamantina/MG.
O “Meteorologia no Vale” foi criado em 2019 pelo Lucas (professor da UFVJM) e pela Nara (Aluna do curso de Agronomia-UFVJM). Em virtude da Pandemia do COVID 19, as atividades foram suspensas e retornaram no início do ano de 2022 com o apoio da Júlia que também cursa Agronomia na mesma Universidade.
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Eng. Agrônomo, Dr. em Engenharia de Sistemas Agrícolas – ESALQ/USP
Professor Adjunto UFVJM e coordenador do projeto
E-mai: lucas.santos@ufvjm.edu.br
Graduanda em Agronomia-UFVJM
Bolsista do projeto
E-mail: nara.pereira@ufvjm.edu.br
Graduanda em Agronomia-UFVM
Voluntária do projeto
E-mail:julia.eduarda@ufvjm.edu.br
É um instrumento utilizado para medir a radiação solar, ou seja, a quantidade de energia emitida pelo Sol que chega na superfície terrestre. Ele mede a radiação a cada segundo, soma todos os valores e retorna o valor da radiação em uma escala diária (quantidade de radiação por dia) ou horária (quantidade de radiação por hora).
É o instrumento utilizado para medir a velocidade e direção do vento. O vento bate nas “colheres”, fazendo com que elas girem. O número de giros corresponde ao deslocamento e esse deslocamento dividido pelo tempo que as “colheres” ficaram girando corresponde à velocidade média do vento.
É o equipamento empregado na medição de temperatura e umidade. Para medir a temperatura, ele capta e marca a variação que o metal que está em seu interior vai apresentar. Esse metal dilata quando a temperatura aumenta e contrai quando ela diminui. Já a parte do equipamento que afere a umidade, funciona da seguinte maneira: um tufo de crina de cavalo é colocado em seu interior e quando a umidade aumenta, a crina do cavalo absorve água e dilata.
O barômetro é o aparelho usado para medir a pressão atmosférica, que consiste em um tubo de vidro preenchido com mercúrio. A pressão atmosférica afeta o peso da coluna de mercúrio dentro do recipiente, e então, quanto maior a pressão do ar, mais comprida é a coluna do mercúrio.
O pluviômetro é o aparelho que é utilizado para medir a quantidade de chuva. Ele armazena a chuva em um coletor e essa quantidade de chuva é medida em um reservatório próprio. Cada milímetro de chuva armazenado corresponde a um litro de água que choveu por metro quadrado de solo.
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Por que o céu é azul?
O céu é azul porque as moléculas que compõem o ar (como o oxigênio e o nitrogênio) são muito pequenas e por isso só deixam as ondas de luz de comprimento curto atravessá-las, como é o caso da luz azul. Já a luz vermelha, por exemplo, é muito comprida para atravessar as moléculas, por isso o céu é azul e não vermelho.
Por que as nuvens mudam de cor
quando vai chover?
As nuvens são formadas por gotículas de água que são maiores que moléculas e por isso espalham todas as cores. Como a soma de todas as cores é branco, as nuvens são brancas. Quando vai chover, as nuvens ficam muito cheias de água e por isso não deixam nenhuma luz passar, daí a coloração escura.
Será que o inverno no Brasil está
ficando mais quente?
Se fossemos considerar as falas dos nossos avós a resposta seria sim, né? É muito comum escutarmos que o clima mudou muito ultimamente. Porém, cientificamente falando, não há comprovações que mostram um crescente aumento nas temperaturas nessa estação do ano. Ou seja, falar que o inverno está cada vez mais quente é só impressão mesmo.
Você sabe como se forma a
neblina?
Bom, primeiramente é importante saber que toda vez que o vapor de água é resfriado, a tendência é que ocorra a condensação – quando a água passa do estado gasoso para líquido, formando uma névoa que se assemelha com uma nuvem. A partir do momento em que essa névoa fica próxima do solo, é chamada de neblina.
Furacão, ciclone, tufão e
tornado: qual é a diferença entre eles?
Furacão, ciclone e tufão são nomes diferentes, mas que representam o mesmo fenômeno: uma tempestade gigante, formada nos oceanos que é como uma chuva, porém bem mais forte, com duração de dias e com ventos que podem chegar a 200 km/h. Já os tornados são formados no continente, são menores e mais rápidos, porém bem mais destruidores, já que seus ventos podem alcançar 500 km/h.
O que são frentes de ar?
As frentes de ar são as zonas de contato entre duas diferentes massas de ar. Chama-se de frente fria quando a frente quente perde espaço para a fria. Da mesma forma, frente quente ocorre quando o ar quente avança sobre a região que era ocupada pelo ar frio. Normalmente, no momento em que uma frente fria se aproxima, essa empurra o ar quente para a frente e para cima, formando nuvens densas que originam chuvas e temporariamente trovoadas.